segunda-feira, 26 de julho de 2010

Um.

No quarto dia... no quarto... o quarto insistia em ocupar os quatro cantos do seu pensamento. Concentração. O concentrado de emoções que um quarto de uma garrafa de whisky tentava diluír. O pavor clautrosfóbico das paredes fechando o cerco, o quadrado. O triângulo. O momento em que três dividiram um quadro. E o vazio da aresta que sobrou, naquele quarto dia só pôde ser preenchido pelo concentrado de grãos destilado.

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